Dúvida
Dúvida
E a incerteza cresce dentro de mim,
sei do que fiz pois convivo comigo,
estou em mim carregando inquietação,
hesito, não ouso julgar nem quero ser
julgada. Há no ar algo estranho, errado,
não condiz com a verdade, deturpa
o que deveria ser. Mas o que é verdade?
O que deveria ser?
Meu rosto está limpo!
Meus olhos podem olhar de frente, olho
dentro do olho. Todos podem?
Tudo desemboca vala abaixo, há pedras
soltas no desfiladeiro, quem as soltou?
Visto a roupa da esperança, sigo meu
caminho sem olhar ao redor, não interessa
o alvoroço da passarada. Uma vela ilumina
caminho difícil de transpor, sigo firme!
Marta Peres
2 Comentários:
sem palavras,cem palavras seriam de fato pouco para expressar minha alegria de alma e minha gratidão ,pelo afeto camarada de Marta Peres.Estou feliz em partilhar todo desejo de paz e amor comum aos corações a almas humanas dos poetas,pois minha razão lógica prima pela história viva do passado,do presente para que nossa evolução social seja verdade,e que as mazelas humanas sejam desarticuladas da nossa sociedade doentia e que apreendamos o sentido da palavra Democracia,seja por meio da poesia ou da cidadania no mundo politico,economico e social,pois ser democrata é ser humano por meio da liberdade,fraternidade e igualdade de sonhos...em busca da FELICIDADE na praxis humana!!Amo duas palavras, gratidão e perdão...são de fato essencias para vivermos numa sociedade saudavel ...democraticamente viva...att claudia almeida 23/08/08
Por CLAUDINHA POETA 2009, às 23 de agosto de 2008 às 17:34
Querida Marta
Não tenho palavras para agradecer o teu apoio. Muito obrigada. Você tem luz própria. Tem alma de poeta.
Obrigada
bjos poéticos
Por Meus Riscos, às 24 de agosto de 2008 às 12:37
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