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sábado, 26 de abril de 2008

Poesias e Amigos!

Olhos de Luar

Olhar feito brilho da lua
Tocou meu ser...
Fez-me nua,
Presa em doce querer.

Encontrei larga rua,
Perdi-me sem saber...
Seria sempre tua,
Esquecida no prazer.

Segura em suave abraço,
Deixei pousar o cansaço...
Libertei tristes ais...

Ficou distante o temor,
Do encanto de um amor,
Que do peito não sai mais!...

(Cida Luz)


No silêncio do teu Grito
No lado sombrio de mim te escondes.
Por entre ruas fechadas de encontro de copas,
Por trás de sombreiros gigantes,
De matas selvagens,de flores silvestres.

No meu lado felino me achas,
Onde minhas garras te cravam,
Onde meus olhos te fitam e arrancam
Os mistérios intrínsecos da tua alma.

No silêncio de mim teu grito,
Teu desejo gemido,compulsivo.
Uma paixão lasciva,uma febre louca,
Que aguça meus sentidos,me cala a boca.

Dentro de mim você dorme,mesmo ausente,
Toda essa imensa loucura me acorda,
Numa latejante convulsão,me transporta
Para um mundo de sonhos e perdição.

Perdição gostosa que em teus braços,
Venci e fui vencido e cansado,
Deitei no teu dorso combatido,
Hoje pela fresta do destino
Te vejo adormecer como menino.



Ecila Yleus
Publicado no Recanto das Letras em 06/04/2008
Código do texto: T933316





No sertão esta chovendo!

A caatinga enverdecendo, animais aparecendo, o sertanejo sorrindo
mesmo desdentado.

A felicidade é tanta que seu sorriso torna-se mais belo que um lindo
sorriso com dentes.
Sei que muitos sorrisos são da boca para fora, mas o do sertanejo é
do coração para fora!

Isso faz a diferença, esconde a feiúra do corpo
É internamente que o sertanejo mostra sua beleza, na passarela do
sertão.
O sertanejo é lindo por dentro!
Isso é comprovado até pelos gringos, que vem conhecer o sofrimento
do sertanejo e voltam tristes porque o sofrimento quem vive são eles
pois moram fora do sertão.
A magia deste local alimenta até uma alma em sofrimento.

Adoro o meu sertão, ele é e foi todo o meu viver!
Foi com a força dele que superei a distancia de seres que amo.
Quando se entende essa magia, a distância torna-se tão próxima
como se estivéssemos ao lado um do outro

Isso, eu aprendi convivendo com a lua.
Sinto-a junto a mim como se estivesse acariciando-me!
Kadu Vaqueiro


...

Vim te lembrar de um beijo antigo,
de muito tempo...
Beijo que viaja só, no ar ao teu redor,
apoiado na solidão do vento.
Vim te deixar a canção de ontem,
que ouvimos, dançamos e pensamos
na lentidão das noites,
do passado que hoje lembramos.
Vim te deixar o canto das luas,
feiticeiras que moram nas estrelas mais bonitas
que se despem sempre e ficam nuas
quando sentimos esta saudade tão querida

(Regis Caserta)



Desejo

Desejo
Que nasce no peito
Que brota na pele
E sonha você

Desejo
Dos teus beijos
Saciando-me essa sede
Imensa de você

Desejo
Que me alucina
Tira-me os sentidos
Maltrata o meu ser

Desejo
Que adormece aflito
E sonha você

Glórinha Anchieta



Camaleão (Marcelo Mourão)



posso ser o que eu quiser:
anjo, santo, flor, menina
ser Buda, Talião ou Maomé.
Posso ser uma mãe
Posso virar minha mãe
Posso ser pessoa importante
ou apenas uma dessas qualquer

posso me pôr nu, vestido
andando, deitado ou em pé
voar, flutuar, me transportar
como um facho, um raio
seja pra China, Conchinchina ou Tibet

posso quebrar as regras
infringir todas as leis
olhar direto e fixo pro Sol
e assim me sentir bem melhor

posso caminhar pro abismo
cravar uma adaga no peito
e até me suicidar sem medo
sem que eu precise morrer

posso estar cego, surdo, mudo
ser pedinte, traste e vagabundo
que reviro o mundo da cabeça aos pés
a poesia me permite tudo
e estou pronto pro que der e vier


10/06/2006



Soneto do verdor do lago

O dia - no assombrar da noite, a manhã desperta, o lago prepondera
Como um baikal verde de poderes, refletindo afazeres naturais.
E tão variados os eventos do dia, no pleno sacrifício da terra.
Aves migratórias, após viagem branda, fazem libações nos ninhais.

Há o crocitar das gralhas e os biguás aos alevinos em tara;
Os pernaltas grous, todos ciscantes no entorno aos larvais;
Andorinhas arrostam a rapina na conservação da cria, coisa rara;
As maritacas, em estrepitoso bando, cruzam em alaridos matinais.

E ainda, verdor intenso das centenárias que ao lago abraçam
Contrastando o teto do celeste anil. Folhas velhas e folhas tenras
Em trama-tessitura, nos galhos, lá pelos altos se entrelaçam.

Mas não me referisse as tonitruantes formigas, nada eu diria
Posto que sejam tão presentes no redor do lago, laboriosas amigas
E sobem por meus pés, à beira d´água, enquanto escrevo poesia.

Ricardo SantAnnAReiS


Suave noite

Tão suave chega a noite,
Silenciosa e tranqüila,
Um convite ao sonho.

A noite repousa
Sobre a luz do luar
E das estrelas que no céu
Ficam brilhando.
Despertar suavemente
Aproveitar e velar.
Os mistérios que encantam

Dora Dimolitsas

Trem da Vida

Nos meus sonhos de criança
Uma viagem de trem fiz
Trago ainda na lembrança
Aquele momento feliz.

O trem, subia e descia altitude
Pois era no meu sertão
No vagão minha inquietude
Era de chamar a atenção.

E nessa viagem risonha
Experiências foram vividas
Deixando às vezes tristonha
Pelas oportunidades perdidas.

Chegando enfim a estação
Na hora da despedida
Cada um seguiu sua direção
Com sua bagagem escolhida.

João Pessoa, 25/04/08
Neneca


Dor na alma...
Minha alma dói, meu coração chora...
Acontece sempre fora de hora,
com uma canção q toca do nada,
com uma paisagem, q eu não esperava,
com a minha própria imagem refletida,
me pega sempre desprevenida...

São sentimentos q tem cor, cheiro e sabor,
mas q não sei de quando e nem de onde vem,
tudo q sei, é q me lembra alguém, um amor!


Sentimentos , de momentos inesperados,
q por mim, não são lembrados,
mas q meu inconsciente, insiste em me trazer,
são trechos de lembranças, q desde criança,
quer aparecer.....Mas não sei se quero saber!

E quando essa saudade me invade,
meu corpo fica a doer, meu coração,
acelera, e minha alma fica na espera,
de q algo maravilhoso vai acontecer.

Sinto uma falta, q não sei definir,
uma angustia, q me tira a vontade de sorrir,
é uma briga minha comigo mesma,
q parece não ter fim!
São sentimentos q ainda não entendo,
mas q estão dentro de mim.
(Valquíria Cordeiro)




O homem é mal

Ao olhar a violência
Seja ela física ou social
Que dá no mesmo,
Pois, provoca o mesmo mal,
Dói dentro de nós
Por ver onde o homem
Que se diz um Ser racional
Tem dentro de si tanto mal.

Esta maldade, é importante dizer
Está enraizada dentro do Ser
Que muitas vezes vive se a esconder
Porém manifestadas
Nas noites escuras e caladas.

Quando achamos que
De tudo já foi visto
Vemos atos escabrosos.
É difícil de acreditar
Como um Ser que diz humano
E também espiritual
Tanta maldade pode praticar.

O homem é mal
Já disse Jesus um dia
E cada vez que deparamos
Com certas cenas de violência
Disfarçada, ou mesmo exposta
Com requinte de crueldade
Mais se confirma esta verdade.

Para o homem não há limites
E isto é muito triste
Apenas algo o inibe
Que é o medo existente.
O medo de sofrer e o de morrer.

Ataíde Lemos



DIREÇÕES OPOSTAS
Oswaldo Antônio Begiato

E pensar que quando arrumei a mesa
Com pratos de porcelana japonesa
(rasos e fundos),
Toalha fina de linho branco
(que eu mesma fiei),
Talheres de prata polidos
(com arabescos entalhados),
Taças artesanais de cristal
(presente de minha mãe),
Guardanapos de fio raro
(com nossas iniciais bordadas),
Velas acesas e incensadas
(luz única a nos separar),
Vinho tinto envelhecido
(“in vino veritas”),
A mais requintada comida
(que eu mesma semeei),
E muitos olhares enternecidos
(que meu coração disponibilizou)
Eu só queria fundir teu abraço
a meu peito ofegante.

Mas tu...
(tu só querias
mudar minhas direções
e perpetuar nossa distância.)



ANINHAMENTO
Oswaldo Antônio Begiato

Aninha em teu colo
meus tropeços e meus cansaços,
meu caráter e minhas impotências,
minhas guerras e meus fracassos,
minhas descobertas e minhas incoerências,
minhas revoltas e minha presença.
minha cabeça e minha sentença,
minhas franquezas e minhas fraquezas,
meus enganos e meus desenganos.

Aninha em teu colo
essa terrível sensação
de não poder nada,
de não sentir nada,
de não ser nada.

Aninha-me em teu colo
e eu poderei assim
adormecer sem pesadelos.




Desejo

Quero estar bem junto a ti, a qualquer hora
Não importa a quilometragem e a distância
Pra saciar a minha sede, a minha ânsia
de ter-te enfim, comigo, aqui e agora.

Todo este tédio, o meu céu descolore
E talvez seja a falta da tua presença
Porém me fica a esperança,fica a crença,
De ter-te, um dia, mesmo que demore.

Quero tua boca, o teu corpo e o teu beijo.
Pra saciar a minha fome de desejo
E apagar este fogo que me inflama.

Depois do gozo, acariciar tua pele nua
E nem me importar, se com ciúme, a lua
Vier deitar junto de nós, na mesma cama.

(Jenário de Fátima)






: Biografia

Jane Rossi, professora graduada em Letras e pós-graduada em Educação Especial, atuo como professora na rede pública de ensino na cidade de Guarulhos – SP, onde ministro aulas de Português, Inglês e Libras. Nasci em Recife – PE, mas foi em Guarulhos- SP que realizei todos os meus sonhos: ser esposa, mãe, avó, professora, escritora e poetisa. Esta é a minha terceira participação em Antologia e atuei como revisora no livro Coração de Poeta. Sou filha de Alzira e José Joaquim, minhas raízes,meu início, minha vida. Amo a Deus e ao próximo, sou uma pessoa que gosta de expressar em palavras o que sente, nos meus poemas procuro retratar a fé, o amor e a esperança.






Estrelinhas

Ao abrir minha janela encontro duas estrelinhas
Me olham alegremente iluminando a paisagem
Aquele brilho penetra, transforma a noite inteirinha
E a doçura de criança me leva a uma longa viagem

E as estrelas me chamam, com voz meiga e suave
Converso com as estrelas é uma bela mensagem
Só com o brilho que reflete, me ilumina, me invade
E esta linda conversa pra mim é uma aprendizagem

Estrelinhas pequeninas que cintilam a imensidão
Vão brilhando pela vida iluminando os caminhos
Dando força e renovando, ascendendo a escuridão
Invadindo o coração, tirando a dor e os espinhos

Ofertam amor verdadeiro, lindas flores brilhantes
No jardim e no canteiro, brilham como diamantes
Enchem a vida de alegria e nos enchem de emoção
São as estrelas queridas que brilham em meu coração.

Jane Rossi


Incondicional

És criança, és menino
Para mim é tudo igual
Se és homem e adulto
Tens o mesmo visual

Minha visão é assim
Serás sempre, meu menino
E sua dores pra mim
É viver em desatino

Sua lágrima sentida
Bate em mim como ferida
E sua paz e felicidade
Me deixa em tranquilidade

Serás sempre me bebê
Milagre celestial
Te amarei, eternamente
Amor incondicional

Jane Rossi



“UM TANGO PRA NÓS DOIS”

É música no ar
É sonho e ilusão
Vamos dançar um tango
Vibrar de emoção

É música no ar
Fetiche e sedução
É coração caliente
Ardendo de paixão

É música no ar
É sonho e prazer
Vamos sentir o tango
Vibrar, desfalecer

É música, é som
Amor está no ar
Vamos dançar na noite
Viver só pra amar

Jane Rossi


“Solidão”

Refletida no espelho
Estava minha imagem
O reflexo penetrava
Eu seguia uma viagem

As lembranças de criança
No espelho eu via agora
Alegria, festa, esperança
Recordações de outrora

Depois seguia a imagem
De jovens entusiasmado
Trabalho, escola, viagens
Vida de enamorados

E as imagens passavam
Como um filme de cinema
De repente apresentavam
Dois adultos numa cena

Apenas os dois abraçados
Em um belo casarão
Foram- se filhos, amigos
Duas almas em solidão

Jane Rossi


“Emoções em família”

È nascimento, é morte
É o começo e o fim
É pessimismo, é sorte
Vida em família é assim

Tem dia que é só tropeço
Outros são, deleite e poesia
Mas sempre tem recomeço
Sonho, ilusão e fantasia

É o ódio e o amor
No combate da jornada
E sentimento de dor
Surge no meio da estrada

Escrevendo os sentimentos
Estivemos em vigília
Nasce um belo rebento
Nasce “Emoções em Família”

Jane Rossi


“Coração de Poeta”

No coração de poeta, tem alegria e dor
Tem o sonho de criança, esperança e amor
Tem ilusão e magia bailando no mar dos versos
E o som das calmas ondas, cantando para o Universo

É belo esse coração, que transforma os sentimentos
Faz a dor virar paixão e acalenta o sofrimento
Abre o elo da corrente e liberta o prisioneiro
Solta as amarras da vida, liberdade em cativeiro

Ele é transformador é sofrido e é carente
Sonha com o perfeito amor, coração onipotente
Vive de sonho e magia, chora de desilusão
É coração sofredor, que almeja a perfeição

O coração de poeta é como um livro real
Cada página um sonho, com orquestra divinal
É coração colorido, cada hora de uma cor
É coração destemido, cravado de amor e dor.

Jane Rossi


“Vi-ver “

Medo do futuro, do dia final
Separação da carne, tristeza sem igual
Pessoas chorando por sua partida
Amores ficando com a vida ferida

Momento tristonho nem é bom lembrar
Vivemos num sonho que vai terminar
Melhor é viver sem pensar no futuro
Viver ou morrer, mistério obscuro

Então vamos viver, todos os momentos
Amar pra valer fluindo os sentimentos
Olhar e ser olhada,tocar e ser tocada
Sorrir, ser feliz, amar e ser amada

Fazer só o bem, ofertar atenção
Vivendo o hoje com muita emoção
Pois se amanhã seu tempo acabar
Se realizou, viveu para amar

Jane Rossi





GRITO ABAFADO


O meu grito é sufocado.
Não parece que é grito.
Parece um grito falado.
Mas ele nunca foi dito.

É a pedra sob as águas
é mágoa de sentimento
é um grito de palavras
retidas no pensamento.

Corpo a corpo desafia.
É faca que cai da mão.
É como pedra que afia
os punhais do coração.

Como resto de festins
sobrevive dos jejuns...
Ele é a fome de todos
e mesa farta de alguns.

Sob a mira dos fuzis
é muralha de granito.
Ressoa a bala no eco
e retorna como grito.

E se me tiram a voz
é daí que me revolto...
O que se fala calado
ecoa muito mais alto.

A. Estebanez


Sufoco
Você meu anjo amado
A força de equilíbrio
Meu temor sem maldade
És minha felicidade

Sou o ser que chora num sorriso
Tenho o mundo e não tenho nada
Não padeço, vivo no paraíso
Minha vida é afortunada

Os passos que caminho
Iguais os compassos da lua
Vem chegando devarzinho
Sinto a sombra, como tua

Meu sonho é tê-la, serena
Dançar livre ao luar
Como seduzi-la, morena
Se meu timbre não vai escutar

Dou-lhe rimas, como louco
Você aspira, como pouco
Vem ao meu deserto
Saciar tua sede, por certo
Carlo Magno 26/04/08

20 Comentários:

  • cnpjiabMeu agradecimento a Marta Peres por encluir meu poema entre esses encantos que são postados neste conceituado jornal. Que todos tenham a inspiração de poetizar, para que tenham esse prazer e alegria como estou sentindo, tendo uma das minhas criaturas sendo publicada... Obrigado.
    Carlo Magno

    Por Blogger Carlo Magno, às 26 de abril de 2008 às 12:57  

  • Marta Peres, amiga, parceira, que alegria encontrar meus trabalhos neste tão lindo espaço.Fico feliz por estar entre conceituados nomes da poesia.Obrigada amiga...bjus no coração...Jane Rossi

    Por Blogger JANE ROSSI, às 26 de abril de 2008 às 14:07  

  • Querida Marta, mais uma vez agradeço-lhe por postar aqui meus poemas. Que sua inspiração seja inesgotável, proporcionando-nos também tão belos versos.
    Um grande beijo! Neneca

    Por Blogger Neneca Barbosa - Um ser humano em evolução!, às 26 de abril de 2008 às 14:44  

  • Gosto de está nesse espaço.É como tivesse voando constantemente por lugares encantadores,lugares que faz bem ao espírito.Em meio a tantos amigos poetas,só posso me sentir assim.Os trabalhos aqui são de coração,coração sensível que pulsa constantemente nas veias o dizer poético.Desejo agradecer a Marta Peres,amiga,parceira, a comunhão desse momento único,momento onde estamos incluso no seu blog,numa evolução de muito amor e poeticidade eletrizante, fluindo por todos os nossos poros.

    Por Blogger convite ao vôo poético, às 30 de abril de 2008 às 11:13  

  • MARTA PERES,
    AMIGA QUERIDA! FIQUEI MUITO EMOCIONADA; NÃOCONTIVE AS LÁGRIMAS AO LER UMA PARTE DESSE PARAÍSO DE PALAVRAS LINDAS.
    SÓ TENHO A AGRADECER O CARINHO POR INCLUIR UM RABISCO MEU NESSE ESPAÇO MARAVILHOSO!
    OBRIGADA, AMIGA!

    Por Blogger Marina Clarice, às 6 de maio de 2008 às 10:10  

  • Marta parabens por postar tantos poemas lindos. Um beijo em seu coração

    Eliza Gregio

    Por Blogger Eliza Gregio, às 6 de maio de 2008 às 11:02  

  • Marta ...

    Que linda a tua página..toda florida de versos sublimes...
    Obrigada querida, por me deixar fazer parte deste teu espaço tão lindo...
    beijinhos
    Enise

    Por Blogger Unknown, às 6 de maio de 2008 às 11:50  

  • Página linda! Repleta de sentimentos que nos elevam!
    Beijos Marta pela atitude de homenagear as mães e aos poetas amigos. beijos ems eu coração!
    Continue a brilhar pela cultura!

    Por Blogger Mentora, às 6 de maio de 2008 às 11:52  

  • Cada Mãe é um livro aberto!
    Esse livro que aqui se expõe em tão maravilhosos poemas dedicados áquela que é sangue do nosso sangue!

    Mãe
    é uma palavra mágica que nos emociona, tal como este belo contexto de textos de Marta peres
    a
    quem dou PARABÉNS muito sinceros.

    E,
    como me sinto honrada por ter aqui também a minha mãe.

    Obrigado
    MARTA!

    Por Blogger Luiza Caetano, às 6 de maio de 2008 às 11:57  

  • MARTA! QUE LINDA HOMENAGEM QUE VOCÊ DEDICOU ÀS MÃES, COM ESSAS LINDAS POESIAS.
    FICO IMENSAMENTE GRATO A VOCÊ POR TER ME CONVIDADO A FAZER PARTE DESTE EVENTO.
    UM FRATERNO E CARINHOSO ABRAÇO
    Elcio José de Moraes

    Por Blogger elciomoraes, às 6 de maio de 2008 às 11:57  

  • Marta, linda e sensível poeta,

    Que alegria você me proporcinou ao publicar meus poemas, neste seu conceituado O Rebate, neste coquetel de sentimentos e emoções homenageando o mais sublime de todos os seres, a MÃE. São talentosos poetas em uníssono versando seu amor por aquela que lhes deu a luz, o prumo, o rumo...
    Parabéns pela sua brilhante idéia e pelo seu maravilhoso espaço.
    Aplaudo-a de pé.
    Agradeço de coração.

    Beijos,
    Carmen Vervloet
    Vitória - ES

    Por Blogger Carmen Vervloet, às 6 de maio de 2008 às 14:34  

  • Marta muito obbrigada
    por postar minhas poesias
    tao simples,Perto de tantas lindas as minha ficam apagadas,mais voce minha amiga, me incentiva.
    Deus te abençoe sempre.
    Beijos.
    Terezinha c werson

    Por Blogger RETALHOS DE POESIAS, às 6 de maio de 2008 às 17:43  

  • Boa Noite Marta!!

    Que honra meu poema aqui em tão ilustre companhia!
    E que maravilhoso conjunto de poemas sobre esse ser maravilhoso que é...a mãe!! Ficou divino!
    Deus abençoe todas as mães!
    Um grande abraço amiga!

    Por Blogger Unknown, às 6 de maio de 2008 às 17:53  

  • Minha querida Marta !
    Poetisa de mão cheia estou encantada!
    Com a categoria dos poetas. Maravilhosos!
    E você amiga está de parabéns!
    Somente um coração compreensível.
    Capaz de dividir...esse espaço amiga! Que deus te ilumine sempre...
    Com lindas poesias inéditas!!! amiga você tem um estilo próprio ...
    Gosto dos seus textos....um grande beijo obrigada amiga!
    Marina Nunes
    6/5/08

    “Mãe do poeta”
    Poeta Allan Garrido

    “MÃE , ANJO DE AMOR “...

    de: Vallentine (poetisa menor)

    “MÃE”


    De...Emanuel Carvalho


    “Acrobata”

    Jane Rossi e Marta Peres


    “Acalanto”

    De...Jenário de Fátima

    Por Blogger Marina Nunes Britto..., às 6 de maio de 2008 às 18:13  

  • Maravilhoso espaço, lindas todas as poesias em homenagem as mãe, parabéms Querida Marta Perez por tão lindo trabalho, obrigado por me permitir mais essa vez participar do seu espaço...grande beijo

    Por Blogger Glorinha, às 6 de maio de 2008 às 18:31  

  • Muito obrigado Marta Peres por estar aqui vendo a inclusão da minha poesia em homenagem a vocês mulheres.A sua coluna é sucesso em poesias.Estou entre os maiores poetas do Brasil.Obrigado!

    Emanuel Carvalho

    Por Blogger poetasdoorkut, às 7 de maio de 2008 às 03:18  

  • Parabéns a todos os poetas, mensageiros da inspiração e do amor Divino, que trouxeram suas pérolas para nos presentear!

    Meu especial carinho e atenção, a minha amiga Neneca e o Trem da Vida, repleto de encontros e despedidas que fazem a nossa história!

    Beijo n'alma

    Por Blogger Margot, às 7 de maio de 2008 às 05:14  

  • lrDeus do céu.Quanta coisa linda lí aqui.E confesso que não li um terço.
    Mas volto a tarde pra ler o que eu conseguir ler.
    Parabens Martinha...parabens...

    Jenario de Fátima

    Por Anonymous Anônimo, às 7 de maio de 2008 às 05:37  

  • Marta, é uma honra participar de teu encantador trabalho. Tu me ofertas generosamente a oportunidade de comungar com outros amigos poetas, conhecê-los, aprender, sonhar ainda mais, arrepiar-me, perceber a estrada longa e sinuosa que ainda tenho a percorrer...
    Sinto-me honrada,
    um mar de sonhos que ainda me faz acreditar que vale a pena viver poeticamente neste mundo tão estranho.
    Poesia, bombas poéticas como resistência, se me permite!
    Bombas sob a fôrma de poemas para acalentar nossos anseios imemoriais de transcendência, semente legada por nossas MAES!
    Besos
    Ana Perissé

    Por Blogger Anna Ciber Red, às 7 de maio de 2008 às 07:02  

  • Marta Querida,
    Agradeço por mais essa oportunidade.
    Linda a homenagem ao Dia da Mães, em cada poesia emoção renovada.
    Parabéns!
    Feliz Dia das Mães!

    Beijos da Flor!

    Por Blogger Maria Flor✿ܓ, às 7 de maio de 2008 às 08:55  

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