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sábado, 5 de janeiro de 2013

Luta Pela Vida, Contra a Violência

Luta Pela Vida, Contra a Violência



É comum ouvirmos falar em direitos humanos, mas no dia a dia quem pode afirmar que tudo acontece maravilhosamente bem? O ano de 2012 foi uma sucessão de histórias de arrepiar!
Ficamos nauseados diante de tanta barbaridade, pouco tempo atrás ouvíamos "isso só acontece em filme!”
Hoje infelizmente vêm acontecendo com tanta freqüência que traz uma espécie de advertência:
_"ou você se liga ou um dia vai acontecer bem próximo."
Mas, que cuidado é esse?
Como transformar situações que causam tanta discussão pública e promessas políticas, em ações que de fato impeçam que a cultura da violência se alastre?
As tragédias acontecem, os jornais divulgam, programas na tv e rádio discutem, as pessoas ficam impressionadas, mas de real o que pode começar a mudar essa situação? Dia após dia quanta violência, de onde vêm e o por que acontece?
Embora o Brasil tenha dado passos importantes em 2012, realizando diversas conferencias e alternativas, sabemos que em algum lugar alguém estará sofrendo abuso, tortura, racismo, homofobia, violência, doméstica, assedio, discriminação por confissão religiosa diversidade étnico-cultural, opinião publica, sexo, cor, idade, deficiência física e ou mental condição econômica e ideológica.
Estamos tão sufocados diante de um caso, mais um caso, outro caso onde tolerar é o mesmo que adiar o direito a segurança, dignidade, qualidade de vida.
Aliás, o artigo primeiro da declaração dos direitos humanos proclama:
"Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade."
E quando é preciso procurar a Justiça o que acontece?
Deparamos com processos e mais processos, dificuldade de acesso, faltam de profissionais, sendo essa procura infelizmente em maior índice na criminal do que na civil.
Minas Gerais foi o primeiro Estado a fundar o Movimento Nacional de Direitos Humanos e deverá seguir a estratégia da descentralização e regionalização cuja meta é qualificar e expandir núcleos no interior, espaços organizados para desenvolver programas específicos.
Estaria Patrocínio em condições de desenvolver por aqui um núcleo do Movimento Nacional de Direitos Humanos?
Do discurso a prática seria possível incluir no dia a dia da cidade um núcleo que possam ultrapassar e enfrentar situações que precisam ser excluídas para sempre?
Talvez seja hora de abandonar o que seria uma utopia, identificando e percorrendo outros caminhos, aproximando sociedade civil e governo, com transparência, com critérios resultando na melhoria significativa na vida de cada um.
Vamos tentar?
Ps. Deixo aqui o contato dos conselheiros em Belo Horizonte:
Por Monica Othero

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