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terça-feira, 21 de outubro de 2008

Infinito


Infinito


Os poetas se encontram!
Em sua mente aberta
A benevolência
Humanidade
Encharcam de amor
Todos seus versos
Para que suas vestes pratas
Sejam corpóreas enguias
Nascer doce viver mar
Como quartzos expansivos
Hidro sorvidos por balsas
Infinito neles mesmo
No fósforo do meio dia
Eles sonham divino
Dormem insanos
São mulheres na luz
Homens célu_lares
Deidade
É universal o desejo do poeta
E muito simples
É o eixo que fomenta
É o bem e o mal nas fendas
Círculos azuis espiritualizados.



Claudia Almeida

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