Vida Alheia
Vida
Alheia
Mas
essa prosa ninguém segura.
O
mexeriqueiro vive de mexericar
e
boato em boato vive espalhar.
É
mexerico que não acaba nascido
na
mesa de bar
onde
ele não deixa cadeira esfriar.
A
prosa boa e [a] fiada pelos ares
inicia
dançar, vai lá e lá vai
tomando
proporções,
da
boca do povo ninguém escapa,
caiu,
garantiu boa falação.
Marta Peres
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