.

quinta-feira, 11 de julho de 2013

A Poesia de Fulvio Ribeiro





Não...

Não me ame, além do que posso te amar...
Não me peça aquilo que não tenho,
Não deixe que a doçura fuja de sua voz...

Não me procure onde nunca estarei...
Não me prometa nada,
Só olhe em meus olhos...
Não se preocupe em ter “Isso” amanhã...
Viva comigo “Isso” hoje... Sem que “Isso” nos faça reféns.

E ao acordar,
“Isso” nascera novamente,
Pois “Isso” que nos une com tanta beleza,
Eu chamo de Amor.

Por: Fulvio Ribeiro





Revolta da Alma...

Minh’alma se rebelou
Aliou-se ao meu coração
Que á tempos não é meu,
Juntos, querem me entregar ao Amor.

E agora? O que faço com essa alma,
Que dando ouvidos a um coração apaixonado
Deseja andar pela estrada conhecida, que todos desconhecem.
Escute-me alma, esse coração é tolo.

Disse eu a minha’alma:
- Vem, volte ao meu domínio,
Olhe como esta o coração!
“Vive” destruído, por querer amar...

Ao que ela me disse:
- “NÃO! Te levaremos ao Amor
Ainda que chegue lá destruída igual o coração,
Quando chegar lá, saberei o que é estar ‘Viva’...”

 Por: Fulvio Ribeiro





Não entendo...


Como a vida que é tão bela
Maltrata-nos sem piedade...
Às vezes penso que um é sonho
Porem em sonhos não corremos riscos...

Se o medo não fosse tão meu amigo
Seria mais fácil conversar com a loucura
E me aventurar no improvável
Provando o que nunca deveria....

Você me prende, sem algemas
Encanta-me, sem magia
Faz-me entender o inexplicável
Tudo porque, você apenas existe.


Por: Fulvio Ribeiro







Marcadores:

3 Comentários:

Postar um comentário

<< Home