Quando a vermelha vida estancar
Nos túneis,esquinas,corredores
E toda emoção ( sem eco) amarelar
Os motivos perderem suas cores...
Um gosto de ausência parar
O ritmo ressonante dos desejos
O corpo, de prazer, não mais suar
Na fronte, atado, só um último beijo...
Sem as lembranças do ontem
Sem a determinação do hoje
Sem o amanhã sem gosto...
Quero como última morada
Ficar para sempre enterrada
Na covinha do teu rosto!
Marly Nascimento Brasiliense
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