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quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Na vastidão da alma!

Na vastidão da alma!



São vastas a planícies de minha alma!
Em algumas brotam água, frutos de minas lágrimas,
Em outras, tundras frias, deserto que se formaram em mim,
E do fundo de cada uma espio, as elevações do entorno,
Será que eu as construí, ou apenas me estacionei por aqui?
O sol me sorri vez em quando e brotam flores em meu chão,
Surgem então borboletas que chegam passam em vão,
Levam de mim o resto do amor que sobrou calado no peito!


Santaroza

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